Ouço dentro; alto silêncio. Vazio pesando o âmago. Imensidão em excesso, ocupada por pura ausência, terreno infértil. Talvezes assombrosos: momento, espaço, doação. Não, não agora. Nunca agora. Democracia de um só, habitante monogâmica de mim mesma. Ego, eco. Eco. Eco...
Reflexão do som é espaço não preenchido.
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Sou ser só.
Mas só sou se for pra ser, não me limito em estar.
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Pra sempre oca, alimentando-me de ecos. Idas, voltas... voltas... voltas...
Um comentário:
Auto silêncio...shh...
Muy bueno!!
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